Some weeks ago a dutch friend asked me the meaning of the portuguese anthem and flag.
Here it is...
IHeroes of the sea, nobleman people,Brave, immortal nation,You raise today of newThe esplendor of Portugal!It enters the mist of the memory,Native Ó feels it voiceOf your prominent grandmothers,How have-of guiding you it the victory!To the weapons, the weapons!On the land, the sea,To the weapons, the weapons!II
For the Native land to fight
Against the cannons to march, to march!
Flag spreads invicta,
To the alive light of your sky!
Brade the Europe to the entire land:
Portugal did not perish
Kissings the
jucundo ground yours
The Ocean, to roar of love,
And your winning army
It gave new worlds to the World!
To the weapons, the weapons!
On the land, the sea,
To the weapons, the weapons!
III
For the Native land to fight
Against the cannons to march, to march!
You greet the Sun that blunts
On one
ridente future;
Either the echo of one confronts
The signal of resurging.
Rays of this strong dawn
They are as mother kisses,
That in they keep them, sustêm,
Against the injuries of the luck.
To the weapons, the weapons!
On the land, the sea,
To the weapons, the weapons!
For the Native land to fight
Against the cannons to march, to march!
LYRICS: Henrique Lopes de Mendonça
MUSIC: Alfredo Keil
Created in 1890
You can listen to it,
here.
Because it's a big lyric we only sing the first part of it. And even so... the majority of the portuguese population doesn't know it!
- I
- Heróis do mar, nobre povo,
- Nação valente e imortal
- Levantai hoje de novo
- O esplendor de Portugal!
- Entre as brumas da memória,
- Ó Pátria, sente-se a voz
- Dos teus egrégios avós
- Que há-de guiar-te à vitória!
- Às armas, às armas!
- Sobre a terra, sobre o mar,
- Às armas, às armas!
- Pela Pátria lutar
- Contra os canhões marchar, marchar!
- II
- Desfralda a invicta Bandeira,
- À luz viva do teu céu!
- Brade a Europa à terra inteira:
- Portugal não pereceu
- Beija o teu solo jucundo
- O oceano, a rugir de amor,
- E o teu Braço vencedor
- Deu mundos novos ao mundo!
- Às armas, às armas!
- Sobre a terra, sobre o mar,
- Às armas, às armas!
- Pela Pátria lutar
- Contra os canhões marchar, marchar!
- III
- Saudai o Sol que desponta
- Sobre um ridente porvir;
- Seja o eco de uma afronta
- O sinal de ressurgir.
- Raios dessa aurora forte
- São como beijos de mãe,
- Que nos guardam, nos sustêm,
- Contra as injúrias da sorte.
- Às armas, às armas!
- Sobre a terra, sobre o mar,
- Às armas, às armas!
- Pela Pátria lutar
- Contra os canhões marchar, marchar!
About the flag:
The red, defended the Commission (nominated by the Government), “in it must appear as one of the basic colors for being the militant, hot, virile color, par excellence. It is the color of the conquest and the laugh. A singing, burning hot, glad color (...). It
remembers the blood and it stirs up to the victory”.
In relation to
the green,
color of the hope, hardly the Commission obtained to justify its inclusion in the Flag. In the truth, one is about a color that did not have historical tradition, having been searched carefully an explanation for it in the preparation and consecration of the Revolt of 31 of January of 1891, from which the green will have appeared at the "decisive moment where, under the inflamed reverberation of the revolutionary flag, the Portuguese people made to chispar the redentor lightning of dawn".
Relatively to the "
armilar sphere", that already it are adoptee as personal emblem of D. Manuel I, being since then always present in emblematic the national one, it
consecrates "the Portuguese maritime epopeia (...) culminating, essential fact of our collective life".
In turn, on the sphere to armilar understood the Commission to make to seat the white shield with the quinas, being perpetuated and thus consecrating "the human miracle of the positive bravery, tenacity, diplomacy and audacity that obtained to tie the first links of the social affirmation and politics of portuguese nationality".
Finally, it found the Commission "to have to encircle the white shield of the quinas for a wide crimson band, with
seven castles", considering these
one of the more energetic symbols "of the integrity and national independence".
(source:
Portuguese Government website)
O vermelho, defendeu a Comissão (criada pelo governo da altura), "nela deve figurar como uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória".
Em relação ao verde, cor da esperança, dificilmente a Comissão conseguiu justificar a sua inclusão na Bandeira. Na verdade, trata-se de uma cor que não tinha tradição histórica, tendo sido rebuscada uma explicação para ela na preparação e consagração da Revolta de 31 de Janeiro de 1891, a partir da qual o verde terá surgido no "momento decisivo em que, sob a inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada".
Uma vez definidas as cores, a Comissão preocupou-se em determinar quais os emblemas mais representativos da Nação para figurarem na Bandeira.
Relativamente à esfera armilar, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, estando desde então sempre presente na emblemática nacional, ela consagra "a epopeia marítima portuguesa (...) feito culminante, essencial da nossa vida colectiva".
Por sua vez, sobre a esfera armilar entendeu a Comissão fazer assentar o escudo branco com as quinas, perpetuando e consagrando assim "o milagre humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia e audácia que conseguiu atar os primeiros elos da afirmação social e política da lusa nacionalidade".
Finalmente, achou a Comissão "dever rodear o escudo branco das quinas por uma larga faixa carmesim, com sete castelos", considerando estes um dos símbolos "mais enérgicos da integridade e independência nacional".
(all translations by
Babelfish)
And what about the anthem and flag from your country. What's its meaning?...